Opinião


quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Se isto não é amor aos cães..


Foi este o estado em que ficou a minha roupa após tomar um banho de lama na rua, com direito a lavar a cara e tudo xD [que é como quem diz ir dar de comer aos cães debaixo de um temporal desgraçado].
Saí de casa convencidíssima de que só estava a pingar. Só dentro da carrinha percebi que estava chover a potes e uma ventania daquelas que me fez pensar ir a voar que não gastava gasoleo.
Quando me aproximei lá estavam eles dentro da casota. Foi só sentirem a carrinha e já estavam a sair para se molharem, sujarem e virem deixar-me todo um conjunto de impressões digitais caninas!
Normalmente basta um "NÃO!" firme para o cão não saltar para cima de nós. Pois hoje devia estar surdo [não admira, com a chuva que estava]. A cadela não costuma saltar para cima de mim, mas não é que hoje estava doida? Foi vingança, de certeza que pensou "se eu estou neste estado tu vais ficar igual". 
Para não bastar é preciso esperar que comam os dois sob pena de o cão acabar e ir comer o que pertence à cadela. Então ali fiquei, debaixo de chuva a segurar o cão para a cadela poder comer.
Claro que assim que me meti na carrinha para vir embora já estava a cadela dentro da casota. O lambão do cão ainda foi comer mais. Assim está ele, apesar de não aparentar, comprovámos na veterinária, que ele está  com o dobro do peso de há 1 mês atrás!



sábado, 1 de novembro de 2014

Para mim é o Santorinho!

Em Castelo Branco, quando era miúda lembro-me de pedir o Santorinho, no dia 1 de novembro, dia de todos os Santos.
Para os mais pequenos chocolates, doces, amendoins, castanhas, enfim, o mesmo que se dá agora no Halloween, sem ameaças de partidas.
Como a maioria das casas onde íamos eram de familiares, a partir de uma certa idade começámos a receber uma notinha de 10, máximo dos máximos 20€.

Também me lembro de, uma noite de 31 de outubro tocarem à campainha dos meus pais, o meu pai atender e responder: "Halloween? Essa tradição não é nossa. Voltem amanhã que eu dou-vos o Santorinho". E dito isto baixou o auscultador e não abriu a porta!

É tudo uma questão de tradição! Se me tocarem à campainha num qualquer dia/noite de 31 de outubro, provavelmente farei o mesmo e mandá-los-ei regressar no dia seguinte.

Este ano não fui de porta em porta mas, no fim‑de‑semana passado a minha avó despediu-se de mim com uma nota e a frase: toma lá o Santorinho. É para a semana mas tu para semana não estás cá por isso levá-lo já!

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